
"O Cérebro da Criança : Best-seller do New York Times, o neuropsiquiatra Daniel J. Siegel e a psicoterapeuta Tina PayneBryson criaram um livro magistral direcionado a pais e educadores para ajudar...
Continue lendoSou uma Psicoterapeuta apaixonada pelo Ser Humano
Sou psicóloga especialista no tratamento de Traumas, Apego e Dissociação. Acompanho famílias, crianças, adolescentes e adultos em suas jornadas de cura utilizando técnicas cientificamente comprovadas. A intervenção terapêutica é realizada à partir de um enfoque integrador seguindo um plano de tratamento especifico para cada paciente.
Sou terapeuta Sistêmica, Emdrista e Brainspotter e trato as diferentes patologias que trazem os pacientes com sintomas e diagnósticos variados. Quanto antes for a intervenção psicoterapêutica será melhor, não deixe que os sintomas piorem, entre em contato para obter mais informações sobre as consultas.
Conheça as diferentes Abordagens e Teorias utilizadas no Tratamento.
Trabalha-se com a identidade familiar e pessoal nas vertentes do pertencer e do diferenciar-se e nas questões relacionadas com os Mitos Familiares.
Trata-se de uma abordagem psicoterapêutica que permite a reativação do sistema de processamento cerebral, onde as memórias dolorosas são armazenadas.
"Onde você olha afeta como você se sente". Brainspotting é uma abordagem fisiológica com consequências psicológicas.
A intervenção é integrativa e para entender a origem do sintoma estudamos diversas teorias e abordagens complementares.
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"Onde você olha afeta como você se sente"
O Brainspotting é uma ferramenta neurobiológica utilizada no processo terapêutico a fim de tratar sintomas que não conseguem ser elaborados por nossa consciência, promovendo uma mudança fisiológica com consequências psicológicas. Foi descoberto em 2003 por David Grand, Ph.D. Ainda está passando por pesquisas para assegurar sua validade científica.
Ele acessa profundamente nosso corpo identificando as regiões que precisam ser trabalhadas. Este acesso atinge um sistema próprio de nosso cérebro que mapeia permanentemente todos os níveis corporais sincronizando as informações e equilibrando nossa saúde. O Brainspotting aproveita deste mecanismo inato para identificar desequilíbrios, permitir que o organismo processe o desajuste e surja um estado mais adaptativo e saudável para o paciente.
"Não há cura sem criatividade, e não há criatividade sem cura". O processo de cura de Brainspotting é altamente criativo, e Brainspotting também pode soltar e expandir a criatividade dos artistas. Os artistas, tais como os atletas, frequentemente sofrem lesão ao praticar sua arte. Os esportes exigem graça, agilidade e inventividade, todos expressos em sua maior parte atravès de movimento do corpo. Os grandes atletas são frequentemente chamados de criadores, à medida que fazem coisas novas e inesperadas acontecerem todo o tempo. Quando os muitos bloqueios são superados, eles inventam muito mais.
O Brainspotting é aplicado também para melhorar a performance em atletas que não estão lidando com dificuldades, mas estão buscando somente melhorar sua performance ao identificar seus pontos fortes.
Desensibilização e Reprocessamento através dos Movimentos Oculares
O EMDR foi desenvolvido pela Dra. Francine Shapiro no final dos anos 80 na Califórnia – EUA. Na continuidade foram desenvolvidas muitas pesquisas e estudos. Esse movimento segue ocorrendo em vários países ao redor do mundo. No Brasil, desde 2000 há psicólogos e médicos especializados em psicoterapia formados por treinadores estrangeiros, e a partir de 2004 foram criados cursos regulares pela empresa pioneira no Brasil: EMDR Treinamento & Consultoria. Atualmente esses cursos são ministrados em muitas cidades brasileiras por profissionais credenciados pelo EMDR Institute – USA.
O EMDR pode promover respostas mais rápidas e de forma mais protegida do que as abordagens tradicionais. O paciente não precisa falar sobre tudo o que lhe aconteceu, já que o processo não é baseado na fala, mas em processamento cerebral.
O cientista Bessel van der Kolk, presidente da Sociedade Internacional para Estudos do Estresse Traumático, quis verificar as diferenças entre cérebros cronicamente traumatizados e cérebros normais. Ele supôs que o cérebro detém a chave para as raízes e o tratamento de traumas graves.
Esta ciência está quebrando barreiras em diversas áreas tais como a neurociência, mapeamento cerebral, meditação e psicoterapia. Sem contar o valor científico, os resultados poderiam percorrer um longo caminho na direção da compreensão e, tratamento de famílias e comunidades afetadas por assassinatos e violência.
“Trauma já não era sobre algo que aconteceu há muito tempo, era sobre a impossibilidade de se comprometer plenamente com o presente. Nada de novo, estava chegando ao cérebro” explica van der Kolk.
A ciência em torno do trauma crônico está evoluindo rapidamente e em novos caminhos, mesmo enquanto os cientistas descobrem novas evidências sobre o que está acontecendo no cérebro de pessoas cronicamente traumatizadas, estão surgindo novas técnicas intrigantes para lidar com os efeitos.
Os pesquisadores estão concentrando suas energias mais intensamente em crianças, nas quais o trauma precoce muitas vezes pode se tornar um obstáculo debilitante, ao longo da vida; o tratamento precoce oferece a melhor chance de recuperação completa e eficaz.
O CÉREBRO ANTES E APÓS O TRATAMENTO
Pela primeira vez na história, os cientistas têm acesso a tecnologias de imagem que podem investigar o funcionamento do cérebro humano com altos níveis de detalhe. Com as novas técnicas avançadas de varredura, como as varreduras por imagem SPECT e a fMRI (ressonância magnética funcional), temos uma compreensão mais profunda de nosso computador interno do que jamais imaginamos ser possível.
E são esses tipos de tecnologia que nos dão uma visão direta de como a terapia EMDR muda o cérebro humano e pode fazê-lo funcionar com mais eficiência. Dê uma olhada na imagem. Olhe a imagem esquerda. Veja a cor vermelha espalhada pelo cérebro. Essas são as áreas que não estão funcionando como deveriam, na verdade, estão funcionando demais!
Agora confira a imagem no lado direito. Esta imagem foi tirada depois que a pessoa passou por uma série de sessões de EMDR. Observe como a área afetada diminuiu substancialmente ao ponto de quase desaparecer completamente – é assim que um cérebro deve funcionar.
Usando o EMDR para mudar o cérebro, as pessoas podem transformar pensamentos prejudiciais e autodestrutivos em crenças e comportamentos saudáveis ??e positivos que melhorarão suas vidas. Esta informação sobre como o EMDR pode transformar uma pessoa tem como base dezenas de estudos científicos. O EMDR está sendo usado para tratar depressão, medo e ansiedade, baixa autoestima, vício, dor e perda, e também trauma e TEPT.
Como um dos tratamentos psicoterapêuticos mais pesquisados, o EMDR foi estudado entre muitos grupos de pacientes, incluindo veteranos militares e vítimas de agressão sexual. Em alguns estudos, mais de 70% dos indivíduos não demonstraram mais seus sintomas após apenas três sessões de EMDR. Em um estudo com pessoas deprimidas, a terapia com EMDR foi mais eficaz que o Prozac para tratamento de longo prazo.
Estudos clínicos mostraram que o EMDR ajuda os pacientes a curar ou alterar comportamentos problemáticos em uma fração do tempo exigido por outras formas de terapia.
A Dra. Francine Shapiro, fundadora da Terapia EMDR como um tratamento de saúde mental, disse que, de alguma forma, o EMDR parece interromper a memória de trabalho. Isso significa que depois de passar pelo processo de Terapia EMDR, as pessoas perceberão suas memórias negativas, sentimentos e até mesmo suas compulsões comportamentais, como o vício de forma diferente. “Cerca de uma dúzia de estudos usando imagens cerebrais observaram mudanças neurofisiológicas significativas na terapia pré e pós EMDR, incluindo um aumento no volume do hipocampo”, disse Shapiro.
Base Segura
Teoria do apego é um modelo psicológico que tenta descrever a dinâmica das relações interpessoais de longo e curto prazo entre os seres humanos. Ela explica como a relação pai-filho surge e influencia o desenvolvimento subsequente
A teoria do apego estuda o vínculo formado entre bebês com as mães e cuidadores. Ela também se estende para os laços entre adultos, mas, inicialmente, a atenção maior foi dada as crianças e aos pais.
Viemos ao mundo para formar laços com os demais. Além de ser prazeroso e benéfico para a nossa saúde mental, esses relacionamentos são uma forma de garantirmos a nossa sobrevivência.
Trauma Complexo
A dissociação é um fenômeno que diz respeito à desconexão que algumas pessoas sofrem entre seus pensamentos, suas emoções, suas memórias e sua própria identidade. Por exemplo, uma pessoa experimenta um grau muito leve de dissociação quando está tão atento a um filme ou a uma conversa que a maioria do que acontece em volta é ignorado pela atenção consciente.
O transtorno é comum em pessoas que tenham sofrido traumas psicológicos de diversos tipos, desde um abuso sexual até agressões psicológicas ou físicas. Todos podemos apresentar sintomas de distanciamento e desconexão da realidade em algum momento. A chave está em se esses sintomas interferem em nossa vida diária e, em caso de interferir, a intensidade com que interferem. um mecanismo de defesa do inconsciente, ou que colocamos em prática de maneira inconsciente, para não experimentar dor emocional perante um conflito ou uma situação estressante. O problema se torna grave quando essa dissociação se mantém no tempo e o evento traumático fica no passado. Imagine, por exemplo, uma criança que passou por um acidente de carro muito grave. Como um modo de se proteger, sua memória congela essa lembrança e, ao lembrar do acidente, a criança não experimenta nenhum tipo de emoção.
Vê-se que é um estado de alteração psicológica, e este aparece em muitos transtornos psicológicos. Alguns exemplos são: o transtorno de estresse pós-traumático, a ansiedade, a depressão, o transtorno limítrofe de personalidade e os transtornos dissociativos, entre outros. Uma das características principais da dissociação é que ela pode alterar a consciência, a memória, como percebemos o entorno e, inclusive em alguns casos mais graves, até a identidade.
Um grau leve de dissociação, como por exemplo ficar concentrado em nossos próprios pensamentos enquanto ignoramos um caminho de modo que não nos damos conta de quando chegamos a um destino, pode ocorrer em pessoas normais. Essa dissociação não é patológica, salvo quando gera um mal-estar na pessoa que passa por ela.Quando falamos de níveis de dissociação mais severos, podemos encontrar diversas causas que produzem esse tipo de patologia. Os pesquisadores explicam esse fenômeno como uma combinação de fatores ambientais e biológicos.
“A dissociação é um mecanismo adaptativo para se desconectar da dor emocional produzida por um trauma.”
Geralmente os traumas, tais como abusos infantis, agressões e castigos físicos repetidos na infância, entre outros, fazem com que a criança faça uso da dissociação como um mecanismo adaptativo para reduzir a dor emocional que está vivendo.Quando essa dissociação continua na vida adulta, no entanto, e o perigo inicial que a causou não existe mais, a dissociação pode acabar sendo patológica. O adulto pode então se desconectar das situações que percebe como potencialmente perigosas, fazendo com que viva afastado da realidade.
Nós compartilhamos nossos pensamentos. Leia nossas notícias diariamente.
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